Visitante observa peças da exposição "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês" no Museu de Belas Artes de Budapeste, Hungria, em 27 de novembro de 2025. O Museu de Belas Artes de Budapeste inaugurou na quinta-feira uma das mais importantes exposições de cultura chinesa já realizadas na Hungria, apresentando mais de 150 obras de arte antigas das dinastias Qin e Han (221 a.C. - 220 d.C.), incluindo dez Guerreiros de Terracota originais. Intitulada "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", a exposição é organizada em conjunto pelo Museu de Belas Artes de Budapeste e pela Administração do Patrimônio Cultural da Província de Shaanxi e ficará em cartaz por seis meses a partir de sexta-feira. (Foto por David Balogh/Xinhua)
Budapeste, 27 nov (Xinhua) -- O Museu de Belas Artes de Budapeste inaugurou nesta quinta-feira uma das mais importantes exposições de cultura chinesa já realizadas na Hungria, apresentando mais de 150 obras de arte antigas das dinastias Qin e Han, incluindo dez Guerreiros de Terracota originais.
Intitulada "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", a exposição é organizada em conjunto pelo Museu de Belas Artes de Budapeste e pela Administração do Patrimônio Cultural da Província de Shaanxi e ficará em cartaz por seis meses a partir de sexta-feira.
Em seu discurso de abertura, o presidente húngaro, Tamás Sulyok, disse que a Hungria e a China desenvolveram relações "fortes e frutíferas" em diversas áreas, incluindo cultura, economia, ciência, inovação e diplomacia. A exposição, disse ele, reflete o respeito mútuo e a cooperação entre os dois países.
O embaixador chinês na Hungria, Gong Tao, disse que a exposição está entre as mais representativas mostras da cultura chinesa na Europa nos últimos anos, oferecendo aos visitantes a oportunidade de vivenciar a história e a civilização da China. Ele disse que o evento se tornou um capítulo importante nas trocas culturais entre os dois países e um símbolo do aprofundamento de sua amizade.
A exposição traça a ascensão do Império Qin, a unificação da China sob o Imperador Qinshihuang e o trabalho artesanal por trás do exército imperial de Guerreiros de Terracota. Entre os principais itens em exibição estão armas, objetos cerimoniais, modelos de carruagens e objetos funerários do túmulo imperial.
Outra seção destaca a Dinastia Han Ocidental, com artefatos do Mausoléu de Yangling do Imperador Jing. Esses objetos ilustram as primeiras trocas comerciais da Rota da Seda e aspectos da governança, economia e sistemas de medição da época.
O diretor-geral do museu, László Baan, disse que a exposição estabelece um novo padrão para a Europa Central. Ele expressou confiança de que o número de visitantes poderá estar "entre os maiores da história do museu’" aproximando-se de meio milhão.
A curadora Gyorgyi Fajcsak disse que a exposição oferece uma oportunidade única para explorar as raízes da antiga civilização chinesa. Os objetos arqueológicos, segundo ela, refletem elementos essenciais da cultura chinesa e proporcionam uma visão da vida cotidiana durante os períodos Qin e Han.
Reka Palinka, museóloga sênior, disse que viu os Guerreiros de Terracota pela primeira vez em 1988, em Budapeste, e que revisitá-los décadas depois fortaleceu a compreensão de seu significado histórico e artístico.
"Quando eu era jovem, eles simplesmente me maravilhavam; agora posso realmente apreciar a escala e a importância desse extraordinário conjunto arqueológico", disse ela.
Visitante tira foto de peça da exposição "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", no Museu de Belas Artes de Budapeste, Hungria, em 27 de novembro de 2025. O Museu de Belas Artes de Budapeste inaugurou na quinta-feira uma das mais importantes exposições de cultura chinesa já realizadas na Hungria, apresentando mais de 150 obras de arte antigas das dinastias Qin e Han (221 a.C. - 220 d.C.), incluindo dez Guerreiros de Terracota originais.
Intitulada "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", a exposição é organizada em conjunto pelo Museu de Belas Artes de Budapeste e pela Administração do Patrimônio Cultural da Província de Shaanxi e ficará em cartaz por seis meses a partir de sexta-feira. (Foto por David Balogh/Xinhua)
Mulher visita exposição "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês" no Museu de Belas Artes de Budapeste, Hungria, em 27 de novembro de 2025. O Museu de Belas Artes de Budapeste inaugurou na quinta-feira uma das mais importantes exposições de cultura chinesa já realizadas na Hungria, apresentando mais de 150 obras de arte antigas das dinastias Qin e Han (221 a.C. - 220 d.C.), incluindo dez Guerreiros de Terracota originais.
Intitulada "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", a exposição é organizada em conjunto pelo Museu de Belas Artes de Budapeste e pela Administração do Patrimônio Cultural da Província de Shaanxi e ficará em cartaz por seis meses a partir de sexta-feira. (Foto por David Balogh/Xinhua)
O presidente húngaro, Tamás Sulyok, discursa na cerimônia de abertura da exposição "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", em Budapeste, Hungria, em 27 de novembro de 2025. O Museu de Belas Artes de Budapeste inaugurou na quinta-feira uma das mais importantes exposições de cultura chinesa já realizadas na Hungria, apresentando mais de 150 obras de arte antigas das dinastias Qin e Han (221 a.C. - 220 d.C.), incluindo dez Guerreiros de Terracota originais.
Intitulada "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", a exposição é organizada em conjunto pelo Museu de Belas Artes de Budapeste e pela Administração do Patrimônio Cultural da Província de Shaanxi e ficará em cartaz por seis meses a partir de sexta-feira. (Foto por David Balogh/Xinhua)
Visitante observa obras da exposição "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", no Museu de Belas Artes de Budapeste, Hungria, em 27 de novembro de 2025. O Museu de Belas Artes de Budapeste inaugurou na quinta-feira uma das mais importantes exposições de cultura chinesa já realizadas na Hungria, apresentando mais de 150 obras de arte antigas das dinastias Qin e Han (221 a.C. - 220 d.C.), incluindo dez Guerreiros de Terracota originais.
Intitulada "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", a exposição é organizada em conjunto pelo Museu de Belas Artes de Budapeste e pela Administração do Patrimônio Cultural da Província de Shaanxi e ficará em cartaz por seis meses a partir de sexta-feira. (Foto por David Balogh/Xinhua)
Obras na exposição "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", no Museu de Belas Artes de Budapeste, Hungria, em 27 de novembro de 2025. O Museu de Belas Artes de Budapeste inaugurou na quinta-feira uma das mais importantes exposições de cultura chinesa já realizadas na Hungria, apresentando mais de 150 obras de arte antigas das dinastias Qin e Han (221 a.C. - 220 d.C.), incluindo dez Guerreiros de Terracota originais.
Intitulada "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", a exposição é organizada em conjunto pelo Museu de Belas Artes de Budapeste e pela Administração do Patrimônio Cultural da Província de Shaanxi e ficará em cartaz por seis meses a partir de sexta-feira. (Foto por David Balogh/Xinhua)
O embaixador chinês na Hungria, Gong Tao, discursa na cerimônia de abertura da exposição "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", em Budapeste, Hungria, em 27 de novembro de 2025. O Museu de Belas Artes de Budapeste inaugurou na quinta-feira uma das mais importantes exposições de cultura chinesa já realizadas na Hungria, apresentando mais de 150 obras de arte antigas das dinastias Qin e Han (221 a.C. - 220 d.C.), incluindo dez Guerreiros de Terracota originais.
Intitulada "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", a exposição é organizada em conjunto pelo Museu de Belas Artes de Budapeste e pela Administração do Patrimônio Cultural da Província de Shaanxi e ficará em cartaz por seis meses a partir de sexta-feira. (Foto por David Balogh/Xinhua)
Visitante observa obras da exposição "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", no Museu de Belas Artes de Budapeste, Hungria, em 27 de novembro de 2025. O Museu de Belas Artes de Budapeste inaugurou na quinta-feira uma das mais importantes exposições de cultura chinesa já realizadas na Hungria, apresentando mais de 150 obras de arte antigas das dinastias Qin e Han (221 a.C. - 220 d.C.), incluindo dez Guerreiros de Terracota originais.
Intitulada "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", a exposição é organizada em conjunto pelo Museu de Belas Artes de Budapeste e pela Administração do Patrimônio Cultural da Província de Shaanxi e ficará em cartaz por seis meses a partir de sexta-feira. (Foto por David Balogh/Xinhua)
Laszlo Baan, diretor-geral do Museu de Belas Artes de Budapeste, discursa na cerimônia de abertura da exposição "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", em Budapeste, Hungria, em 27 de novembro de 2025. O Museu de Belas Artes de Budapeste inaugurou na quinta-feira uma das mais importantes exposições de cultura chinesa já realizadas na Hungria, apresentando mais de 150 obras de arte antigas das dinastias Qin e Han (221 a.C. - 220 d.C.), incluindo dez Guerreiros de Terracota originais.
Intitulada "Civilização das Dinastias Qin e Han - Os Guerreiros de Terracota do Primeiro Imperador Chinês", a exposição é organizada em conjunto pelo Museu de Belas Artes de Budapeste e pela Administração do Patrimônio Cultural da Província de Shaanxi e ficará em cartaz por seis meses a partir de sexta-feira. (Foto por David Balogh/Xinhua)