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Exposição em Budapeste destaca um século do legado de arquitetos húngaros em Shanghai

4 de dezembro de 20258 min de leitura
Exposição em Budapeste destaca um século do legado de arquitetos húngaros em Shanghai

Visitantes conversam na exposição "Modernidade Atemporal - O Legado de Arquitetos Húngaros em Shanghai", em Budapeste, Hungria, em 1º de dezembro de 2025. A exposição foi inaugurada em Budapeste na segunda-feira, destacando as contribuições de arquitetos húngaros para o desenvolvimento urbano de Shanghai na primeira metade do século 20. Organizada conjuntamente pelo Centro Cultural da China em Budapeste e pela Associação de Amizade Sino-húngara, a exposição apresenta as realizações arquitetônicas de quatro arquitetos húngaros: László Hudec, Károly Gonda, Béla Matrai e Rudolf Somjen. Por meio de fotografias, filmes, documentos de arquivo, maquetes e instalações, ilustra como seus projetos modernistas se integraram à evolução da paisagem urbana de Shanghai. (Foto por David Balogh/Xinhua)

Budapeste, 1º dez (Xinhua) -- Uma exposição intitulada "Modernidade Atemporal - O Legado de Arquitetos Húngaros em Shanghai" foi inaugurada em Budapeste nesta segunda-feira, destacando as contribuições de arquitetos húngaros para o desenvolvimento urbano de Shanghai na primeira metade do século 20.

Organizada conjuntamente pelo Centro Cultural da China em Budapeste e pela Associação de Amizade Sino-húngara, a exposição apresenta as realizações arquitetônicas de quatro arquitetos húngaros: László Hudec, Károly Gonda, Béla Matrai e Rudolf Somjen. Por meio de fotografias, filmes, documentos de arquivo, maquetes e instalações, ilustra como seus projetos modernistas se integraram à evolução da paisagem urbana de Shanghai.

Em seu discurso de abertura, István Jakab, vice-presidente da Assembleia Nacional Húngara, disse que a exposição "não é uma simples mostra, mas um marco na história das relações culturais sino-húngaras". Ele observou que as obras em exibição "representam uma verdadeira ponte cultural entre as duas nações".

Jakab observou que, há um século, a criatividade, o compromisso profissional e a visão dos arquitetos húngaros deixaram uma marca profunda na paisagem urbana de Shanghai. Hoje, disse ele, a China se tornou uma força motriz importante na inovação científica e tecnológica global. Ele espera que a exposição "fortaleça ainda mais o respeito mútuo, a compreensão e a cooperação entre a Hungria e a China".

O embaixador chinês, Gong Tao, comparou a exposição a "um encontro cultural que abrange um século", chamando-a de um momento importante em que "as emoções e a criatividade da China e da Hungria se reencontram hoje".

Ele disse que a exposição não apenas incorpora o valor da coexistência inclusiva e do aprendizado mútuo entre diferentes civilizações, como também promoverá uma compreensão mais profunda e uma conexão emocional entre os dois povos.

Judit Eva Nagy, presidente da Associação de Amizade Sino-húngara, disse que as obras criadas por arquitetos húngaros em Shanghai há um século se tornaram "uma história compartilhada entre a China e a Hungria", continuando a inspirar curiosidade, respeito e laços culturais mais estreitos.

O arquiteto-chefe da Hungria, Rego Lanszki, destacou a importância cultural do legado dos arquitetos. A exposição, segundo ele, mostra que a arquitetura "não é apenas projeto espacial, mas também uma forma de pensar", demonstrando como esses arquitetos forjaram uma ligação entre duas culturas que estavam apenas começando a se entender na época.

A exposição reúne conhecimento, resultados de pesquisas e materiais de arquivo pessoais coletados ao longo dos últimos 15 anos por pesquisadores, jornalistas, historiadores, diplomatas culturais, profissionais de museus e familiares dos arquitetos de ambos os países.

Homem visita a exposição "Modernidade Atemporal - O Legado de Arquitetos Húngaros em Shanghai", em Budapeste, Hungria, em 1º de dezembro de 2025. A exposição foi inaugurada em Budapeste na segunda-feira, destacando as contribuições de arquitetos húngaros para o desenvolvimento urbano de Shanghai na primeira metade do século 20.

Organizada conjuntamente pelo Centro Cultural da China em Budapeste e pela Associação de Amizade Sino-húngara, a exposição apresenta as realizações arquitetônicas de quatro arquitetos húngaros: László Hudec, Károly Gonda, Béla Matrai e Rudolf Somjen. Por meio de fotografias, filmes, documentos de arquivo, maquetes e instalações, ilustra como seus projetos modernistas se integraram à evolução da paisagem urbana de Shanghai. (Foto por David Balogh/Xinhua)

Homem visita a exposição "Modernidade Atemporal - O Legado de Arquitetos Húngaros em Shanghai", em Budapeste, Hungria, em 1º de dezembro de 2025. A exposição foi inaugurada em Budapeste na segunda-feira, destacando as contribuições de arquitetos húngaros para o desenvolvimento urbano de Shanghai na primeira metade do século 20.

Organizada conjuntamente pelo Centro Cultural da China em Budapeste e pela Associação de Amizade Sino-húngara, a exposição apresenta as realizações arquitetônicas de quatro arquitetos húngaros: László Hudec, Károly Gonda, Béla Matrai e Rudolf Somjen. Por meio de fotografias, filmes, documentos de arquivo, maquetes e instalações, ilustra como seus projetos modernistas se integraram à evolução da paisagem urbana de Shanghai. (Foto por David Balogh/Xinhua)

Istvan Jakab, vice-presidente da Assembleia Nacional da Hungria, discursa na cerimônia de abertura da exposição "Modernidade Atemporal - O Legado de Arquitetos Húngaros em Shanghai", em Budapeste, Hungria, em 1º de dezembro de 2025. A exposição foi inaugurada em Budapeste na segunda-feira, destacando as contribuições de arquitetos húngaros para o desenvolvimento urbano de Shanghai na primeira metade do século 20.

Organizada conjuntamente pelo Centro Cultural da China em Budapeste e pela Associação de Amizade Sino-húngara, a exposição apresenta as realizações arquitetônicas de quatro arquitetos húngaros: László Hudec, Károly Gonda, Béla Matrai e Rudolf Somjen. Por meio de fotografias, filmes, documentos de arquivo, maquetes e instalações, ilustra como seus projetos modernistas se integraram à evolução da paisagem urbana de Shanghai. (Foto por David Balogh/Xinhua)

O embaixador da China na Hungria, Gong Tao, discursa na cerimônia de abertura da exposição "Modernidade Atemporal - O Legado de Arquitetos Húngaros em Shanghai", em Budapeste, Hungria, em 1º de dezembro de 2025. A exposição foi inaugurada em Budapeste na segunda-feira, destacando as contribuições de arquitetos húngaros para o desenvolvimento urbano de Shanghai na primeira metade do século 20.

Organizada conjuntamente pelo Centro Cultural da China em Budapeste e pela Associação de Amizade Sino-húngara, a exposição apresenta as realizações arquitetônicas de quatro arquitetos húngaros: László Hudec, Károly Gonda, Béla Matrai e Rudolf Somjen. Por meio de fotografias, filmes, documentos de arquivo, maquetes e instalações, ilustra como seus projetos modernistas se integraram à evolução da paisagem urbana de Shanghai. (Foto por David Balogh/Xinhua)

Istvan Jakab (1º à direita), vice-presidente da Assembleia Nacional Húngara, e o embaixador da China na Hungria, Gong Tao (1º à esquerda), visitam a exposição "Modernidade Atemporal - O Legado de Arquitetos Húngaros em Shanghai", em Budapeste, Hungria, em 1º de dezembro de 2025. A exposição foi inaugurada em Budapeste na segunda-feira, destacando as contribuições de arquitetos húngaros para o desenvolvimento urbano de Shanghai na primeira metade do século 20.

Organizada conjuntamente pelo Centro Cultural da China em Budapeste e pela Associação de Amizade Sino-húngara, a exposição apresenta as realizações arquitetônicas de quatro arquitetos húngaros: László Hudec, Károly Gonda, Béla Matrai e Rudolf Somjen. Por meio de fotografias, filmes, documentos de arquivo, maquetes e instalações, ilustra como seus projetos modernistas se integraram à evolução da paisagem urbana de Shanghai. (Foto por David Balogh/Xinhua)

Judit Eva Nagy, presidente da Associação de Amizade Sino-húngara, discursa na cerimônia de abertura da exposição "Modernidade Atemporal - O Legado de Arquitetos Húngaros em Shanghai", em Budapeste, Hungria, em 1º de dezembro de 2025. A exposição foi inaugurada em Budapeste na segunda-feira, destacando as contribuições de arquitetos húngaros para o desenvolvimento urbano de Shanghai na primeira metade do século 20.

Organizada conjuntamente pelo Centro Cultural da China em Budapeste e pela Associação de Amizade Sino-húngara, a exposição apresenta as realizações arquitetônicas de quatro arquitetos húngaros: László Hudec, Károly Gonda, Béla Matrai e Rudolf Somjen. Por meio de fotografias, filmes, documentos de arquivo, maquetes e instalações, ilustra como seus projetos modernistas se integraram à evolução da paisagem urbana de Shanghai. (Foto por David Balogh/Xinhua)

Artista usando trajes tradicionais chineses dança na cerimônia de abertura da exposição "Modernidade Atemporal - O Legado de Arquitetos Húngaros em Shanghai", em Budapeste, Hungria, em 1º de dezembro de 2025. A exposição foi inaugurada em Budapeste na segunda-feira, destacando as contribuições de arquitetos húngaros para o desenvolvimento urbano de Shanghai na primeira metade do século 20.

Organizada conjuntamente pelo Centro Cultural da China em Budapeste e pela Associação de Amizade Sino-húngara, a exposição apresenta as realizações arquitetônicas de quatro arquitetos húngaros: László Hudec, Károly Gonda, Béla Matrai e Rudolf Somjen. Por meio de fotografias, filmes, documentos de arquivo, maquetes e instalações, ilustra como seus projetos modernistas se integraram à evolução da paisagem urbana de Shanghai. (Foto por David Balogh/Xinhua)