Beijing, 1º set (Xinhua) -- A China está acompanhando de perto o mais recente surto de dengue em países insulares do Pacífico e tomou medidas para ajudar ativamente esses países a combater a doença, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, nesta segunda-feira.
Guo fez as observações em uma coletiva de imprensa regular ao falar sobre a assistência da China aos países insulares do Pacífico, alguns dos quais sofreram com o maior e mais grave surto de dengue em 10 anos.
Descrevendo a cooperação em saúde como uma parte importante da cooperação da China com os países insulares do Pacífico, Guo observou que a China está acompanhando de perto o mais recente surto de dengue e tomou medidas para ajudar ativamente os países a combater a doença.
"Logo após o surto, fornecemos suprimentos e apoio financeiro a Tonga, Samoa e outros países insulares mais afetados. Oferecemos reagentes de teste e produtos para controle de mosquitos para Tonga e roupas de proteção, máscaras faciais e luvas para Samoa", disse ele.
Há pouco tempo, Leung Chun-ying, vice-presidente do Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês e presidente da Fundação GX, visitou Vanuatu e Fiji. Ele lançou um programa em Vanuatu para combater a dengue e doou produtos para controle de mosquitos e moscas, além de reagentes de teste rápido, para comunidades nos dois países.
"A China também enviou equipes médicas em missões de longo prazo a sete países insulares do Pacífico, contribuindo ativamente para a melhoria da saúde pública e o desenvolvimento dos serviços de saúde nesses países. Durante este surto, as equipes médicas chinesas permaneceram na linha de frente, trabalharam com a equipe médica local para salvar pacientes e compartilharam conhecimentos sobre como prevenir e controlar a doença", disse Guo.
"A assistência altruísta da China é apreciada e amplamente reconhecida pelos governos e pessoas locais. À luz da evolução da doença, a China continuará a fazer o possível para fornecer apoio e assistência aos necessitados países insulares do Pacífico", observou Guo.